Goblin Slayer - Volume 1 - Capitulo 1 - Parte 1


A luta brutal havia terminado, o homem pisava com suas botas em cima de corpos de goblins (duendes)

seu elmo de aço sujo,  a sua armadura de couro,  a sua malha feitas de anéis  metálicos encadeado que cobria todo o seu corpo estava manchado de sangue carmesim de monstro.

em sua mão esquerda ele segurava uma tocha que queimava intensamente,  e na sua outra mão um escudo se fixava em seu corpo, tinha uma aparência bem desgastante 

Com seu calcanhar contra o cadáver do monstro ele se abaixou e com sua mão livre  retirou casualmente a espada do crânio do monstro.

Era uma espada de aparência de segunda categoria com um comprimento mal concebido, que agora estava encharcada de cérebro de goblin.

Enquanto isso, uma garota estava paralisada no chão, se tremendo de dor e medo, seu ombro estava perfurado por uma flecha. 

Ela possuía um longo cabelo dourado e translucido, e um rosto redondo adorável e doce. No entanto ela estava franzido com uma junção de suor e lagrimas.

A garota era bastante magra,  e possuía  por todo o seu corpo estava com um vestimento branco de sacerdotista.
 O som de um cajado caindo, que ela agarrou ressoou,  com seus anéis um batendo no outro e sua mão tremula.

-- O homem em sua frente,  quem é ele?
A garota tinha percebido que ele era diferente dos goblins
Não,  era mais provável que ele seja um monstro,  algo totalmente diferente do que ela jamais tenha visto.

-Que...quem é você...? perguntou ela suprimindo sua dor e medo

Então depois de uma pausa o homem abriu sua boca e a respondeu

- Goblin Slayer (Matador de Goblins)
Um assasino,  não de dragões ou vampiros,  mas sim de goblins,  o monstro mais fraco.

Se fosse em outra situação ela poderia rir dele,  mas naquele momento para a sacerdotista era tudo menos engraçado.


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Você já ouviu sobre essa história antes?

Que órfãos criados em templo ao completar 15 anos ganham a maioridade,  e então,  eles podem escolher em se manter no templo e se tornar servo dos deuses,  ou partirão e tentarão se manter no mundo afora.

Escolhendo a ultima  opção a sacerdotista procurou pela guilda dos aventureiros.

A guilda  dos aventureiros - Foi inicialmente formada por pessoas para apoiar aqueles com almas corajosas e desbravadora,  por um punhado de pessoas reunidas num bar.

Diferente de outras organizações,  em vez de uma sociedade de ajuda mutua,  era mais uma agência de mediação.

Na guerra atual entre monstros e "aqueles que possuem linguás" os aventureiros era como mercenários.

Claro,  como ninguém aceitaria pessoas armadas se não fosse administrado efetivamente.

Pelas estradas,  a garota sacerdotista foi imediatamente atraída pelo prédio gigante a sua f rente,  inconscientemente ela diminui a intensidade de seus passos.

Depois dela entra na grande sala, ela ficou surpresa no grande movimento de aventureiros mesmo sendo de manhã.

Esse prédio consiste de um grande hotel e bar,  --geralmente juntas-- ,  com uma escritório acima,  tudo no mesmo lugar. Claro,  com tudo isso junto era normal esta bem movimentado a essa hora.

Havia humanos usando armaduras,  havia um mago elfo com um cajado e manto,  havia um anão barbudo segurando um machado; e ali havia uns pequenos indívidous moradores de planícies .

A sacerdotista abriu caminho pela multidão,  passando por homens e mulheres de toda raças e idades. Indo em direção da recepção,  e uma fila enorme havia se formado de pessoas que iam buscar, registrar ou solicitar uma missão.

Um aventureiro empunhando uma grande lança estava batendo papo com um cara que possuía uma enorme armadura.

-"Então,  como foi o manticore no desfiladeiro?"- 
(NT: Manticore é uma legendaria criatura da pérsia,  similar a sphinx egípcia. Possui um corpo de leão vermelho,  cabeça de humano com três filas de dentes afiados (Igual de tubarão))

-"Não era nada de mais,  se você quiser ganhar mais dinheiro,  seria melhor se dirigir as ruínas ou algo do tipo"-

-"É verdade,  mas você nunca conseguir colocar comida na mesa dessa maneira"-

-"Mas ei,  eu ouvir falar que existe um espirito maligno causando problemas na capital,  Talvez seja uma boa hora para conseguir dinheiro para mim,  hein?"-

-"Bem,  talvez eu consiga lidar com ele se  for um demônio de nível baixo"-

A sacerdotista se espantou três vezes, era mais do que ela havia imaginado, e toda vez ela trazia seu cajado de monge próximo ao seu corpo para elevar sua determinação.

-"No futuro, eu também quero ir"-

Ela sabia que a ocupação de aventureiro não era simples como se afirmavam.
Ela já havia visto vários aventureiros indo ao templo implorando por milagres de cura.

E cura tais pessoas era o credo da mãe terra.
Portanto,  como ela poderia se afastar então, de se pôr em perigo para fazer o que lhe fora ensinada? Ela era uma órfã, e o Templo tinha a salvado. E agora era sua vez de reembolsar essa dívida…

  -"Pois não,  o que a traz hoje aqui?"-
Enquanto a sacerdotista tava voando em pensamento a fila avançou rapidamente. A recepcionista encarregada do balcão era uma senhora de expressão doce e gentil, era apenas um pouco mais velha que a sacerdotista.

O seu vestimento estava completamente impecável nela, com seu cabelo castanho claro entrelaçados em tranças...

Um rápido olhar pela guild  já deixava claro que a recepção da guild seria um trabalho exigente.
No entanto ela não demonstrava uma aura ameaçadora, mostrando que ela compreendia bem a função do seu trabalho.

A garota sacerdotista engoliu saliva o que fez diminuir o seu nervosismo. Então ela abriu a sua boca e falou

-"E...Eu...quero me tornar...uma aventureira"-

-"Sim, eu percebi, você tem certeza?"-

Questionou a garota da guild, sua expressão doce havia sumido momentaneamente quando ela hesitou brevemente, aparentemente sem resposta. Ela sentiu o olhar da garota da guild olha ela de cima para baixo, envergonhada  ela assentiu com a cabeça

A vergonha sumiu quando a garota da guild gentilmente sorriu e perguntou

-"Você sabe ler e escrever?"-
-"Sim...é, eu aprendi um pouco...no templo"-

-"Então por favor,  preencha isso daqui. Se houver algo que não entenda só perguntar"-

Era um ficha de aventureiro as letras douradas brilhavam sobre velino marrom claro.

Nome, sexo, idade, trabalho, cor do cabelo, cor dos olhos, tamanho do corpo, habilidades, magias e milagres.

A aplicação foi bastante simples. 

-"Isso é tudo que preciso fazer?"- Perguntou a sacerdotista curiosa.

-"Ah, por favor deixe a parte de pontos de habilidade e aventuras passadas em branco. A guild vai preencher depois"- Interrompeu a garota da guild.

-"E...Esta certo"- Respondeu a sacerdotista. Então, com a mão tremula pegou a pena, mergulhou lá na tinta e começou a escrever com letras precisas.

Ao terminar ela entregou a folha branca a garota da guild que pegou e assentiu com a cabeça. Depois de receber a folha, a garota da guild pegou um pedaço de porcelana e esculpiu em letras cursivas e um simbolo branco na porcelana. 

Quando havia terminado, entregou nas mãos da garota sacerdotista a porcelana.
A garota da guild entregou a porcelana a garota, ao receber a porcelana a sacerdotista percebeu que era a mesma coisa que havia colocado na ficha de inscrição, mas que agora havia sido bem mais ampliada.

-"Isso agora é sua identificação, nós chamamos de 'status' ". Embora - acrescentou ela provocadoramente- Ele não diz que não descobrimos olhando para você. 

(NT: Sinto cheiro de treta hahahah) 

Vendo a confusão no olho da sacerdotista, ela não poderia ajudar, em vez disso soltou uma gargalhada.

-"Em caso de acontecer algo com você isso ajudara a identificar você, então por favor não perca isso!!"

--"Se algo acontecer comigo??"---

No momento a sacerdotista não entendeu o que ela quis dizer, mas entendeu  momentos depois.

Ela havia entendido que a porcelana servia como "identidade" em caso da seu corpo se mutilado.

Ela tentou esconder o seu medo e tremedeira ao responder -"Sim"-

-"Mas é realmente assim tão fácil se tornar uma aventureira...?"- 

-"Se tornar uma, sim"-

A expressão da garota da guild estava ilegível, ela estava preocupada ou resignada? A sacerdotista não poderia adivinhar.

-"É bem mais difícil progredir nos rank's  que são baseado em assassinatos, o quão bem você fez e teste de personalidade"-

-"Teste de personalidade"- Retrucou a sacerdotista 

-" Sim, as vezes você encontra por ai o tipo de cara que se acha fodão"

(NT: Estava na tradução para algo mais ou menos assim "Às vezes você encontra os tipos eu-sou-forte-o-suficiente-para-fazer-tudo-sozinho." Então optei por "Abrasileira")

Então a garota da guild acrescentou baixinho 
-"Mas existe muitos tipos excêntricos por aqui"-
(NT: Quem seria esse me particular!?)
Quando ela falou isso seu comportamento mudou, se suavizando com um sorriso quente e aconchegante.

-"Oh" - Pensou a sacerdotista ao imaginar que ela não poderia sorrir desse jeito.

A garota da guild notou a sacerdotista a olhava,  então rapidamente limpou o seu rosto. 

-"Bem,  as missões são fixadas ali"- 
Ela indicou um quadro que cobria quase toda a parede
-"Escolha apenas as que são indicados para o seu nível"-

As opções eram poucas,  já que a multidão passavam ali todas as manhãs...Mas provavelmente a guild não teria um quadro desse tamanho se não precisa-se.

-"Pessoalmente, eu recomendo ficar com os pés molhados por limpar os esgotos . Sem brincadeira"- Disse a garota da guild

-"Limpar os esgotos? Mas os aventureiros não lutam com os monstros?"-

-"Existe honra em se caçar ratos gigantes também. E você estará ajudando a humanidade"-  Ela acrescentou em voz baixa -" Recém chegados com pouca experiência em aventura já pode subir para goblins-" E novamente havia aquele olhar sem expressão.

-"Bem,  isso é tudo por aqui! Boa aventura"-

-"Ah,  obrigada"- A sacerdotista abaixou a cabeça como sinal de gratidão e pendurou a porcelana no pescoço. Ela soltou um suspiro que estava guardando . Ela era uma aventureira registrada agora,  simples assim!

Mas,  o que devo fazer por hora?

A sacerdotista apenas carregava um cajado que representava a função do seu oficio,  um saco de muda de roupa e poucas moedas.

Ela tinha ouvido que o segundo andar da guild era para aventureiros de baixo nível.   Talvez ela deveria reservar um quarto e depois ver quais missões ela poderia pegar.

Então uma voz falou
-"Ei,  quer se aventurar com nós?"-

-"Hã?"-
O único que havia falado com a sacerdotista foi um jovem garoto que possuía uma espada na cintura. Possuía uma porcelana nova no seu pescoço igual a sacerdotista.

Exitem 10 ranques de aventureiros,  com o mais alto sendo platina e o mais baixo porcelana.

Em outras palavras ele era apenas mais um novato que acabou de se registra igual ela.

-"Você é uma sacerdotista,  correto?"-

-"É...sim,  nesse caso eu sou"-

-"Perfeito,  a minha party (Grupo) estava precisando de uma sacerdotista só!"-

Olhando mais a fundo,  ela percebeu que havia mais duas garotas atrás do espadachim

Uma usava vestimento de artista marcial com os cabelos amarados ondulados e um olhar de extrema confiança,  enquanto a outra usava óculos e um cajado com um olhar de indiferença.

Presumindo deve ser uma artista marcial e uma maga.

O espadachim seguiu o olhar de sacerdotista e reiterou "meu grupo" , com aceno 
-"Estamos em uma missão importante e gostaria de ter mais uma pessoa, o que você me diz?"-

-"O que você quer dizer com importante?"-

-"Temos que eliminar de alguns goblin"-
(NT: Goblins?? A onde?, Quantos? hahaha)

Goblins. Os goblins vivem em cavernas perto da cidade desde tempos antigos, ou assim diziam. Eles eram seres fracos, somente a superioridade numérica que agiam ao seu favor.

Eles eram quase tão altos quanto uma criança, a sua força e inteligência também se assemelhavam a crianças. Tudo que o diferenciavam de crianças humana eram a sua visão no escuro. Eles faziam todas as coisas monstruosas usuais;
ameaçavam pessoas, aterrorizavam aldeias e sequestravam as moças.

Eles eram fracos, sim, mas é melhor deixar eles quietos.

Os aldeões também ignoravam os goblins a principio... mas tempo depois as coisas mudaram. Primeiro a colheita do inverno  havia desaparecido, até a última semente. Os habitantes, enfurecidos, criaram cercas ao redor da vila e colocaram patrulhas ao redor com tochas.

Os goblins passavam facilmente por eles.
Eles roubavam ovelhas e a filha do pasto, e também algumas mulheres que iam olhar para entender o que estava acontecendo.

Os aldeões estavam começando a ficar sem opções, e com o ultimo esforço reuniram seu dinheiro e foram para a guilda dos aventureiros, certamente anunciar uma missão deveria trazer alguém para ajudar-los.

Hum, e...

A sacerdotista estava em pé com seus dedos nós lábios, perdida em pensamentos enquanto o espadachim explicava as coisas a ela.

Uma boa e velha caça a goblins como sua primeira aventura. Muita gente já havia feito isso, e ela nem precisava encontra a aventura, a aventura tinha encontrado ela. Tinha de ser o destino.

Ela nunca imaginou que poderia fazer tudo sozinha, de qualquer forma. Aventurar si sozinha como clériga só era uma missão suicida. Eventualmente ela precisaria de um grupo. Ela estava preocupada em se juntar com estranhos, mas alguém que tinha feito um convite a ela não é um completo estranho, não é? Sim, nenhum garoto havia convidado ela para algo alguma vez, e ainda havia duas garotas atrás.

Então tudo deve ficar bem, certo?

-"Certo então, se você me aceitar"-
Ela respondeu com um aceno firme e o espadachim gritou em comemoraçao

-"Sério? que demais, Então todos estão prontos para uma aventura!?"-

-"O quê, só vocês quatro"- Interrompeu a garota da guild
-"Eu tenho certeza se vocês esperaram mais um pouco outros aventureiros irão vim"-

Guerreiro não pareceu se incomodar com o fato da própria Garota da Guilda ter sentido a necessidade de comentar isso. —" São só alguns goblins. Tenho certeza de que quatro pessoas são suficientes. "— Ele se virou para seus companheiros. — "Certo" — Ele parecia tão seguro, e com um sorriso alegre no rosto. Então ele se virou para Garota da Guilda. — "As donzelas capturadas estão esperando serem resgatadas. Não temos tempo a perder!"-
Vendo isso, o rosto da jovem trabalhadora retornou de novo naquela expressão ilegível, enquanto um profundo e estranho desconforto se formava no fundo do coração de Sacerdotisa...






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